“Cumpriu sua sentença, encontrou-se com o único mal irremediável. Aquilo que é a marca do nosso estranho destino sobre a Terra. Aquele facto sem explicação que iguala tudo o que é vivo num só rebanho de condenados, porque tudo o que é vivo, morre”.
Auto da Compadecia, peça teatral de Ariano Suassuna. A sua primeira encenação remonta a 1956, em Recife, Pernambuco.